Hong Kong

Voltamos de Macau a Hong Kong que, da mesma forma que Macau, é uma região administrativa especial da China, isso quer dizer que tem um elevado grau de autonomia dos chineses, tendo como exceções apenas a área de defesa e as relações exteriores. Mas, se nada acontecer durante este período, em 2047, Hong Kong passará a ser controlado pela China.

Hong Kong, do chinês yue Heung Gong, significa porto aromático ou porto das especiarias, uma vez que já foi o maior porto de comércio de especiarias da Ásia.

Em 1842, a China passou Hong Kong para o Reino Unido, tornando Hong Kong uma colônia britânica, por um século e meio aproximadamente, e acabando com esta situação em 1997, quando passou a ser uma região administrativa especial da China.

Um país, dois sistemas, assim vive Hong Kong, transitando entre o comunismo e o capitalismo, enquanto as empresas chinesas seguem o regime comunista, em Hong Kong as empresas tem o sistema livre de mercado.

Hong Kong é atualmente um grande centro financeiro e portuário da Ásia, tem uma densidade demográfica muito alta, e é o lugar com maior número de arranha-céus do mundo.

A base da economia de Hong Kong é o setor de serviços e a produção de aparelhos eletrônicos, de som, do setor portuário, brinquedos e máquinas. 

Hong Kong possui 262 ilhas no total, mas com destaque as ilhas de Hong Kong, Lantau, Cheung Chau, Lamma, Peng Chau e Tsing Yi.

A bandeira de Hong Kong é vermelha com uma flor de Bauhinia estilizada, branca, de cinco pétalas no centro, cada pétala contém uma pequena estrela vermelha de cinco pontas no meio. A cor vermelha é a mesma da bandeira chinesa, e representa a pátria mãe, a Bauhinia - desenvolvida em Hong Kong no final do século 19 - passou a simbolizar a região e as cinco estrelas ecoam as da bandeira da China.

Nós ficamos no Hotel Renaissance Hong Kong Harbour View, um lugar interessante, com uma vista muito linda para os arranha-céus de Hong Kong e próximo á área com comércio de rua. Achamos o quarto muito pequeno, a porta do banheiro enorme, o que atrapalhava muito a circulação do quarto.

Hotel Renaissance Hong Kong Harbor View
Hotel Renaissance Hong Kong Harbor View
Hotel Renaissance Hong Kong Harbor View
Hotel Renaissance Hong Kong Harbor View
Hotel Renaissance Hong Kong Harbor View - Lobby
Hong Kong tem seus contrastes, seus arranha céus que lembram muito Manhatam, e áreas muito pobres, com muita gente nas ruas, vendendo de tudo, com aparência de bagunça, sujeira e tudo amontoado. Na região perto do hotel que ficamos, tinha uma área de comércio, e decidimos comprar mais uma mala para trazer um objeto que compramos no Vietnam. A área de chama Causeway Bay, e muito se parece com a 25 de março em São Paulo, mas ainda mais bagunçada.
Nem tirei muitas fotos pois tinha muita gente, muita bagunça e ficamos meio apreensivos. 
Causeway Bay - Hong Kong
Causeway Bay - Hong Kong
Causeway Bay - Hong Kong
Interessante notar a influência inglesa nos ônibus de dois andares...

No dia seguinte fomos para o ponto turístico que tem que ser visitado quando estiver em Hong Kong, o Victoria Peak ou conhecido localmente como The Peak. Pode subir com um trenzinho, mas quando fomos estava desativado, e decidimos subir de taxi. Depois de várias curvas, chegamos no topo da montanha que tem uma vista linda de Hong Kong

Esta é a montanha mais alta de Hong Kong, com 552 metros de altura. Lá no alto tem uma instalação de telecomunicação de rádio, mas que é fechada ao público. O ponto alto realmente é a vista linda da cidade de Hong Kong...

Victoria Peak - Vista de Hong Kong
Victoria Peak - Vista de Hong Kong
Victoria Peak - Vista de Hong Kong
Victoria Peak - Vista de Hong Kong
Saindo de lá, pegamos novamente um táxi e fomos para Stanley, uma vila a beira mar, bem distante de onde estávamos. O nome Stanley veio quando o Lord Stanley, o Secretario Britânico Colonial no momento da concessão de Hong Kong ao Reino Unido. O nome original da cidade era Chek Che.

Andamos pela main street, onde tinham diversos bares e restaurantes e vista para o mar. Depois fomos ate o mercado de Stanley, não tão grande, mas com muitas coisas bem interessantes. Compramos um cubo mágico destes enormes...

Entramos num bar em Stanley que tinha nas paredes notas de dinheiro de vários países, inclusive Reais....

Mercado de Stanley
Stanley
Stanley
Bar que entramos em Stanley
Bar que entramos em Stanley
Última noite em Hong Kong e queríamos ver o Symphony of lights, um show de luzes que falaram que era imperdível. Quando anoitece, os prédios de Hong Kong ao ritmo de música, solta raios de luzes para o céu, todos sincronizados. Estava meio chuvoso o tempo, decidimos reservar um restaurante na área de Tsing Sha Tsui em Kowloon, chamado Aqua, que tinha vista para o show de luzes. Para ser sincera, esperava algo mais grandioso, fiquei bem decepcionada. Mas a vista do restaurante realmente é muito bonita, podendo ver a ilha de Hong Kong, seus edifícios e Victoria Harbour. 

O restaurante é bonito, mas o serviço estava muito ruim, fomos muito mal atendidos. Pedimos o menu degustação que cada prato acompanhava um copo de vinho que melhor harmonizava.

Menu degustação - restaurante Aqua
Menu degustação - restaurante Aqua
Menu degustação - restaurante Aqua
Menu degustação - restaurante Aqua
Menu degustação - restaurante Aqua
Menu degustação - restaurante Aqua
Restaurante Aqua
Vista - restaurante Aqua
Vista do restaurante Aqua
Assim finalizou nossa estada em Hong Kong, lugar que tem uma fachada linda, com prédios modernos, grandiosos e cheios de luzes, mas muitas áreas muito simples, desordenadas, muita gente e muita pobreza.

Um experiência interessante de um mundo muito diferente. 

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